quinta-feira, 31 de julho de 2008

Salão Paroquial - Histórico



Histórico do Salão




































































































































Na verdade, o que aqui se registra não é apenas a história de um prédio, mas o envolvimento de muitas mãos, cabeças, vozes; um caminhar e crescer conjuntamente; um amadurecimento de muitas pessoas; um jeito de fazer que quebra a lógica do capitalismo (mutirões); uma proposta de comunidade, de vida coletiva.



Procuramos construir algo de qualidade, com bom material e alicerçado em união, paz e amor, pois o mais importante é o invisível (2 Co 4.18). Festa ou construção são mais do que festa e construção, pois nascem de uma caminhada conjunta, de anseios e desejos coletivos, do esforço de muitas mãos, braços e pés e, principalmente, de corações que anseiam por Deus e, desejam ver sua Igreja avançando. Quem só olha com os olhos, vê muitas coisas, mas continua cego (Mc 4.12; Lc 8.10). É preciso ver com fé.





No passado mais distante, umas pessoas sonharam junto esta obra. E se colocaram em ação.


No início eram poucas as pessoas que acreditavam que daria certo e era necessário. Mas ao longo da caminhada, outras pessoas se somaram.

Foi uma obra em que o planejar e o refazer planos foi uma constante, pois os recursos eram poucos e só tínhamos uma fonte: a Festa Anual das Flores.

Mas se esta obra foi concluída e depois aumentada, mostra que houve e há valorização.

E hoje temos um local para celebrar os momentos importantes e marcantes da vida pessoal, familiar, eclesiástica, ecumênica, educacional, social e pública (política). Cada ano cresce mais o interesse e a relevância deste espaço, tornando-se um ponto aglutinador da vida de nossa localidade e adjacentes.



O início de tudo aconteceu na década de 90.

Com os recursos oriundos das primeiras festas, se adquiriu uma fração de terra de Adão Mayer e fez-se a planta.



No ano de 1994 iniciou-se a obra, propriamente dita, contraindo um empréstimo da Obra Gustavo Adolfo no valor de cinco mil marcos.


Contamos com o apoio da Prefeitura Municipal, principalmente com terraplanagem, aterro e cascalhamento.



Como o local era cheio de pedras, foi necessário fazer a detonação e a remoção das mesmas, isto aconteceu nos dias 21 a 28 de outubro de 1995.


E logo na seqüência foram terminados os fundamentos do salão.


Em 20 de abril os fundamentos foram aterrados e de 13 a 16 de maio de 1996 foi feito o contra-piso, para podermos celebrar o culto festivo da 7ª Festa das Flores neste local, dia 19 de maio de 1996.



Em setembro e outubro de 1996 foram construídas as paredes do salão até a primeira viga, e em 11 de maio de 1997 foi celebrado o culto festivo da 8ª Festa das Flores.


De junho a agosto do mesmo ano foram levantadas as paredes do salão e, a JE celebrou o Festival de Teatro.



No dia 21 de dezembro, foram levantadas as tesouras, que foram fixadas definitivamente em março de 1998, quando do ripamento e a construção do oitão.


De 30 de março a 03 de abril o salão foi telhado. Em 29 de maio, os vidros foram colocados.


E dia 07 de junho de 1998, celebramos o culto festivo da 9ª Festa das Flores e para o dia 28 de junho foi organizado o primeiro almoço com tarde dançante.



Nos meses junhos a outubro foi construído os banheiros e em dezembro foi iniciado o reboco.



No início de 1999 o parque foi colocado e lixado, e celebramos a 10ª Festa das Flores em 16 de maio de 1999.



Em janeiro de 2000 foi necessário cavar e calçar com pedra o poço que garantiria a água para banheiros e limpeza.



E no dia 21 de maio de 2000 festejamos a 11ª Festa das Flores.



Em setembro retomamos o reboco externo.



Em março de 2001 foi a vez de construir a escadaria externa e em abril foi aterrada a parte frontal do salão.



Dia 20 de maio de 2001 celebramos a 12ª Festa das Flores e no mesmo ano foram construídas a escada do salão e a rampa.


Em setembro do mesmo ano foi investido na pintura.



No dia 25 de novembro de 2001, para nossa alegria, festejamos a Inauguração do mesmo, com a presença do P. Sinodal Jorge Antônio Signorini.


Nesta época, o Presidente da Paróquia era o Senhor Hugo Gerhke e os pastores locais eram Vera Lucia Engelhardt Prediger e Reneu Prediger.



A 13ª Festa das Flores aconteceu dia 12 de maio de 2002.


Em abril de 2003, foi construída a copa externa, sendo que a colocação do telhado foi realizada em mutirão.


A 14ª Festa das Flores aconteceu dia 04 de maio de 2003.


Dia 30 de outubro de 2003, em mutirão, foram colocados os pilares para a copa da roleta e em 1º de maio de 2004, em mutirão, a obra foi concluída.


Tivemos a grande honra de sediar a Assembléia Sinodal em 24 de abril de 2004.


A 15ª Festa das Flores foi festejada em 09 de maio de 2004.


Esta festa marca o início da união dos grupos de canto, num só grupão, que iniciou a cantar a história da festa.


Neste ano, com letra e melodia do P. Reneu, entoamos juntos este hino:


FESTA DAS FLORES

1. Hoje é dia de festa, contagiando o lugar.

É a Festa das Flores. Você vai se alegrar.

Aqui é encontro de grandes amigos.

Participe da Festa! Contamos contigo.


2. Nosso grupo de canto, no culto hoje está.

Louvando a Deus, que vai nos abençoa(r).

Com muita saúde, força e alegria;

Renovando as bênçãos, hoje e a cada dia.


3. Sempre boa bandinha, você vai escutar.

E junto co’ outros, você pode dançar (jogar).

E na passarela para abrilhantar

Muitas lindas garotas, hoje vão desfilar.


4. E será divulgado, a nova rainha;

Coroando a beleza, graça e simpatia.

É a Festa das Flores – a festa da alegria,

União das igrejas e de cada família.


5. É bom demais contar com você.

Nesta Festa das Flores, obrigado outra vez.

Que Deus ilumine o nosso caminho

Andando com ele nunca se está sozinho.

E neste ano de 2004, as atenções voltavam-se para o fundo do salão.

Foi construído um muro, e em 23 de dezembro o mesmo foi aterrado.

Em 2005:

Festa de Arromba

Eh, eh, ei! (Eh, eh,ei!) Eh, eh,ei!(Eh, eh,ei!)

(Introdução – só tocada)

1. Esta festa de arromba,

terá muita animação;

terá paz, terá alegria e beleza. (ô, ô, ô)

Terá charme, simpatia

e terá muita emoção.

E aqui serás feliz, tenha certeza.

E o início desta festa

é com culto de louvor,

para agradecer a Deus, nosso Senhor!

E a Ele nós pedimos

muito amor e alegria,

que tenhamos boa festa e belo dia.

E na festa vamos ter

boa música animando.

E no palco vamos ver

as garotas desfilando.

No concurso, vamos ter,

nossa nova soberana:

linda, bela, graciosa pomerana.

E na copa vamos ter


as bebidas bem geladas.

Na cozinha, vamos ver

as comidas preparadas.

E da porta vamos ver

os casais apaixonados.

E o povo bem unido e animado.

2. Nossa festa animada

vem da força da união:

do trabalho de mãos dada em mutirão! (ô, ô, ô)

De famílias com bom gosto

e de boa educação!

Pedem paz e alegria e união!

E por isso que esta festa

é encontro de irmãos!

Juntos buscam em Jesus a salvação!

Através do seu amor

e da reconciliação,

fazem festa e investem em construção!

A roleta sempre é

uma grande diversão;

mas o que importa mesmo

é a colaboração.

Lá no pátio vamos ter

bandeirinhas tremulando.

E na pista muitos pares estão dançando.

E na tenda vamos ter

lindas flores coloridas:

lírios, cravos, violetas,

rosas todas já floridas.

E o Valdenho nos filmando,

registrando a nossa história:

de alegria, de conquista e vitória.

Em 2006:

Festa do povo de Deus – 2006

Est: É no dia das mães

na Picada Esperança

Que se junta todo o povo

pra fazer grande festança.

É na festa das flores

na Picada Esperança.

Que se junta todo o povo

pra fazer grande festança.


1. Que se junta todo povo,

pra fazer grande festança.

E agradecer a Deus,

que nos enche de esperança.

Que nos dá boa saúde,

tempo bom pra trabalhar.

Nos reúne co’os amigos,

para juntos festejar.


2. Festa reconhece a Deus,

o Senhor e Criador.

Nós estamos em suas mãos,

Ele é nosso protetor.

Nosso Deus nos dá de tudo:

necessário pra viver.

Pela fé, vida, esperança –

lhe viemos agradecer.


3. Festa é costume antigo.

Ela fixa bem o tempo.

Se festeja um motivo,

marca especial evento.

Festa ensaia acolhida:

a quem vem nos visitar.

É marcada co’ alegria

e a intenção de ajudar.



4. Somos povo agradecido!

Caminhamos co’ o Senhor!

Somos parte do Rebanho,

do qual Cristo é o Pastor.

Festa é um marco importante,

para os votos renovar:

Pra viver o entendimento,

para a paz nos dedicar!


5. Festas lembram do que Deus

fez e faz na nossa história:

Ele oferece a vida,

nos garante a vitória.

Festa lembra que há no Reino:

alegria e salvação.

Celebramos isto hoje,

reunidos como irmãos!

No dia 19 de agosto de 2006 aconteceu um mutirão (representantes das Comunidades: Evaristo II, Pinheirinhos, Pinheiros, MJ, ML, SP) para a colocação dos pilares no fundo do salão para a varanda que servirá de cozinha, área para mesa e local definitivo para mocotó.

Em 2007: Uma parceria entre a Marlei Mendonça (Melodia) e P. Reneu (letra).

Boas Vindas

1. Queremos co’alegria

acolher todos vocês,

Que estão aqui conosco

nesta data tão legal.

Pedimos ao bom Deus

que nos conceda todo bem,

E nossa união,

na fé, se torna especial.

Est: Viver e trabalhar

com boa fé e muito ardor

E nunca dar as costas

ao solitário e sofredor.

Viver e festejar

com alegria e muito amor,

Sinais que antecipam

a plenitude no Senhor.


2. Nós todos desejamos

paz e bênção a vocês,

Que hoje cá conosco

só desejam se alegrar.

Se todo ser humano

já pudesse compreender

Que Deus já preparou

a festa eterna, é só aceitar.


3. Se Deus presente está

pode ter fome, mas há pão.

Se o povo passa dor,

também existe compaixão.

Se houver algum conflito,

busca a paz pelo perdão.

E onde há problemas,

se procura a solução.


Em 2008:

Em Pomerano

1. Gód magt mij üma,

répt mij mit Lüba,

U sô méckta mij fual,

mit déra selbicha Lüba.


Est: Denn zéch ik noch as ais:

Gód magt mij üma,

Gód magt mij üma,

Hai magt dij ouck.


2. Gód is dera Lüba,

lét mij ‘salvira’

Gód is dera Lüba,

Hai magt ouck mij.


3. Hai hét Iesu schickt,

déra gaura Réra

Hai hét Iesus schickt,

u méckt mij frai.


4. Du hailst, ó Lüba,

allas wat mij wái dêit.

Du dêist ut.léscha,

wat mij wái dêit.